Dentro do clube há uma divisão sobre qual é a melhor opção, mas a diretoria fez a escolha baseada não apenas no dinheiro, mas também pensando na internacionalização da marca, já que o Rubro-Negro integrará o top 5 da Adidas, ao lado de Real Madrid, Milan, Chelsea e Bayern de Munique.
A escolha pela Adidas resultou em atraso no Museu do Flamengo, na Gávea. As obras estão paradas há mais de um mês, já que a Olympikus parou de investir. Apesar de estar em estágio avançado, o local precisa de mais R$ 2 milhões para a finalização do projeto. Por causa do imbróglio, não há previsão para a inauguração, que inicialmente poderia ser no aniversário do clube, em novembro.
No acordo firmado, a Olympikus se comprometeu a investir no museu e em troca ganharia os royalties da venda de produtos nas lojas oficiais que construiria. Mas a empresa não inaugurou nenhuma e, com o acerto com a Adidas, não vê mais motivo em gastar dinheiro no clube.
Para seguir com as obras, o Flamengo busca soluções. Uma delas é o Instituto Museu do Flamengo, criado para administrar o espaço, e que tenta conseguir os cerca de R$ 2 milhões com a Lei Rouanet, que dá incentivos fiscais a empresas que investem em cultura no país.
Fonte: Marca Brasil