A explicação seria trajetória caracol do chute que proporcionou a curva que a bola fez. O autor do estudo, Christophe Clanet, afirmou a "BBC", que a jogada pode ser repetida desde que a finalização seja realizada de longe do gol, com muita força e o efeito certo.
"Nós percebemos que o caminho percorrido por uma esfera girando sempre é em formato de espiral, se não houver interferência da gravidade. Em um campo de futebol essa força é determinante. Mas, com um chute suficientemente forte, como foi o de Roberto Carlos, é possível anular a força da gravidade", contou o físico, da Escola Politécnica de Paris.
Segundo os físicos, sem a ação da gravidade, a bola chutada por Roberto Carlos faria mais curvas para esquerda até entrar em espiral. Os cientistas promoveram algumas simulações em tanques com água e bolas de plástico com a mesma densidade da água. Assim, eles eliminaram os efeitos da gravidade.
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